O Rock in Rio acabou e agora o público terá que esperar dois anos para uma nova edição do evento que traz à cidade algumas das principais estrelas do gênero musical. Mas não se desespere! Há muito o que aproveitar por aqui até 2017! Para preencher o vazio que ficou com o fim do festival, listamos uma série de festas e bares em que o rock dita o ritmo da noite.
FESTAS:
Idealizada pelo produtor e músico Fabio Mondego, o evento surgiu com o propósito de ser uma festa genuinamente de rock e pop-rock. Desde então, o público fiel fez com que o evento se tornasse referência quando o assunto é Rock’n Roll na Zona Sul carioca.
Próxima edição: a definir.
Criada em outubro de 2012, a festa é um projeto do ator, produtor e DJ, Leo Paes Leme, que anima o público a cada edição com a presença de DJs convidados, ao som de muito rock, indie e pop.
Próxima edição: sexta, 16 de outubro.
A festa reúne o melhor dos clássicos do pop e rock. Além de bandas convidadas, os DJs residentes Mamede e Lelê colocam todos para dançar até ao amanhecer com o melhor do ritmo musical.
Próxima edição: sábado, 3 de outubro.
A festa, que a partir da próxima edição, passa a ocupar o Pura Vida Hostel, em Copacabana, tem a missão de levar ao público o melhor do rock’n roll. A cada evento, o DJ residente Rods recebe convidados para animar ainda mais a pista.
Próxima edição: sábado, 24 de outubro.
A festa anima o público passando por tendências e sucessos de vários momentos da cena do rock internacional e nacional.
Próxima edição: domingo, 11 de outubro.
BARES:
A casa de rock mais antiga do Rio de Janeiro ocupa dois andares, tem duas pistas de dança e área externa com bar e jardim. Há ainda um clube do vinil, com bolachas disponíveis para que os frequentadores escolham o que quwrem ouvir e peçam para o DJ tocar. Na garagemm o espaço serve para apresentar bandas de rock que estão iniciando no cenário musical.
A dica vai logo no início: chegue cedo. A casa aberta em 2014 não demorou a atrair filas. O rock inspira a trilha sonora e a decoração — composta de detalhes como o nome da canção Highway to Hell, do AC/DC, escrito em néon vermelho. Diversificada, a carta de drinques é assinada e executada pelo jovem mineiro Miguel Paes.
A exemplo do nome na fachada, a decoração tem um pouco do cenário de faroeste americano. Nas paredes revestidas de tijolos e madeira há quadros, jogos de dardos e garrafas atrás do bar. O toque diferente vem do neon e de duas TVs. A programação musical é dedicada ao rock, gênero favorito das bandas que se apresentam por lá de quarta a domingo. As atrações escaladas estão no site oficial. Enquanto curte o som, a clientela explora a carta com pouco mais de vinte rótulos artesanais.
Um pequeno palco abriga bandas de rock novatas e, eventualmente, uma estrela-surpresa – Jon Corabi, ex-vocalista da banda Mötley Crüe, já se apresentou na casa, com capacidade para 200 pessoas. A programação é atualizada no site e na página do Facebook.
Trata-se de uma espécie de clube de música dedicado aos dois gêneros que o batizam. Na primeira visita, o cliente paga uma taxa de R$ 35,00, recebe uma carteirinha e passa a ter ingresso livre no lugar por trinta dias, com acesso à programação de shows. Todos os sábados, o espaço celebra a memória do rock nacional. Além das noites dedicadas ao blues e o rock, também há no local uma escola de músicas, com aulas de diversos instrumentos.
Para chegar ao bar é preciso passar por prédios do Centro Empresarial Mario Henrique Simonsen. O salão, inaugurado em agosto de 2014, é o oposto do cenário corporativo ao redor. Tem capas de discos de rock nas paredes, além de programação musical ao vivo dedicada ao gênero na sexta e no sábado. No 2º andar, o ambiente é mais aconchegante. Duas mesas de sinuca atraem as atenções. Outra distração é o jogo de dardos com placar eletrônico. Em iniciativa curiosa, e simpática, os funcionários da casa convidam os frequentadores para disputas nas duas modalidades, valendo itens do cardápio.
Roqueiros de tribos e gerações variadas batem ponto por lá há décadas – casais nasceram e se desfizeram nas mesas do casarão. No 2º andar, os shows são duplamente concorridos: o público prestigia e bandas fazem fila para tocar no pequeno palco.
O jeitão mal encarado do bar, localizado na Rua Ceará, na Praça da Bandeira, foi responsável por sua fama. A casa se auto intitula como “o pior atendimento da cidade”. No entanto, é frequentado por clientela fiel, de amantes das motos a roqueiros malucos-beleza. O ambiente, decorado com pôsteres de bandas e filmes, tem ainda palco para apresentações e mesas de sinuca.
Rua Ceará, 104, Praça da Bandeira. Tel. 2567-8890.
O bar, que existe desde 2012, fica localizado nas proximidades da Vila Mimosa e recebe festas e show de bandas de rock nos fins de semana, sempre com entrada gratuita.
Rua Lopes de Souza, 24, Praça da Bandeira. Tel: 2520-2754.
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