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Exposição sobre Eduardo Coutinho se despede do IMS no domingo (21)

São os últimos dias para conferir a mostra gratuita que reúne trechos de filmes, fotos e objetos pessoais do documentarista na Gávea

Por Marcela Capobianco
Atualizado em 17 fev 2021, 13h51 - Publicado em 17 fev 2021, 13h49
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  • Esta é a última semana para visitar a Ocupação Eduardo Coutinho, em cartaz na sede carioca do Instituto Moreira Salles, na Gávea, Zona Sul do Rio.

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    A mostra será encerrada no próximo domingo (21). As visitas devem ser agendadas pela internet, para evitar aglomerações.

    Eduardo Coutinho (1933-2014) foi um dos nomes mais importantes do documentário no Brasil, conhecido, sobretudo, por explorar os limites entre realidade e ficção. A curadoria é da equipe do Itaú Cultural, formada pelos Núcleos de Audiovisual e Literatura e de Memória e Pesquisa, e do jornalista e pesquisador Carlos Alberto Mattos.

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    A ocupação é resultado de uma parceria do Itaú Cultural com o IMS, que detém o acervo do cineasta. Há diversos documentos e objetos pessoais de Coutinho na mostra, como o roteiro do filme Cabra Marcado para Morrer, além de vários cadernos com anotações, principal ferramenta usada pelo cineasta na preparação dos filmes.

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    “Nos vários módulos da exposição, o visitante poderá explorar aspectos importantes do cinema de Coutinho”, observa Mattos. “A potência da fala nos seus filmes baseados em conversas, por exemplo, ou o efeito da câmera sobre certos personagens. Ou ainda o permanente jogo entre verdade e representação na performance de quem se sentava diante dele numa filmagem.”

    Trechos selecionados de filmes e depoimentos do diretor jogam luz às suas marcas inconfundíveis no cinema brasileiro dos anos de 1960 até a atualidade. “Algumas singularidades são destacadas, como os momentos de crise nas conversas entabuladas diante da câmera, a apresentação dos dispositivos de filmagem em cada documentário e as célebres performances musicais de seus personagens”, afirma o cocurador.

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    Além disso, o espaço expositivo apresenta a cadeira que Eduardo Coutinho levava para o set e entrevistava os personagens de seus filmes mais recentes, como Jogo de Cena.

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    Também estão expostas outras ferramentas caras ao cineasta, como a câmera principal das filmagens de Cabra marcado para morrer e sua máquina de escrever portátil.

     

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