Dez momentos históricos do Queen

Banda volta ao Rock in Rio nesta sexta (18) com nova configuração

Por Redação VEJA RIO
Atualizado em 5 dez 2016, 11h54 - Publicado em 19 set 2015, 00h27
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queen-rock-in-rio-2 (Reprodução/)
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Com apenas três anos de vida, a banda de rock britânica Queen, fundada em meados dos anos 70 por Brian May (guitarra e vocais), Freddie Mercury (piano e vocais), John Deacon (baixo) e Roger Taylor (bateria e vocais), desbancou das paradas o icônico David Bowie, que estava então em seu sétimo álbum. Um forte indício do estrondoso sucesso que os ingleses alcancariam em pouco tempo. Relembre com a gente alguns dos melhores momentos da Rainha, que se apresenta nesta sexta (18) no Rock in Rio com Adam Lambert no vocal.

+ Saiba tudo o que está rolando no Rock in Rio 2015

O clipe da canção Bohemian Rhapsody

A banda já havia gravado três discos quando, em 1975, ao lançar o álbum A Night at The Opera, alcançou o sucesso definitivo e absoluto. O quarto disco trouxe elementos da ópera rock agregados à música do grupo, resultando no maior hit da história do Queen, Bohemian Rhapsody. O clipe é referência universal até hoje.

 

Ode à liberdade

Não é segredo que Freddie Mercury era bissexual, mas ele sempre garantiu que a música I want to break free em nada tinha a ver com sair do armário ou com o universo gay. Na verdade, a letra escrita pelo baixista John Deacon fala sobre a libertação feminina. E é por isso que Mercury aparece vestido de mulher no clipe. Uma imagem que foi eternizada em contraste com o bigodão do cantor nos anos 80.

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Live Aid

Em 1985, no festival que reuniu diversos artistas para arrecadar dinheiro a fim de erradicar a fome no norte da África, a apresentação da banda Queen ganhou da rádio BBC de Londres o título de melhor show ao vivo de todos os tempos. A performance, de 20 minutos, aconteceu no estádio Wembley, na capital inglesa.

Rock in Rio

No mesmo ano, 1985, o grupo levou os fãs brasileiros ao delírio na primeira edicao do festival de rock. Especialmente quando Mercury cantou Love Of My Life regendo o público, que fez coro. Na época, cerca de 300 000 pessoas se amontoaram para assistir à Rainha. Durante o show, o vocalista também encarnou a personagem de I Want to Break Free.

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A Kind Of Magic

O clipe da música em que Mercury se veste de mágico foi um grande acontecimento em si, porque a parceria da banda com o diretor Russell Mulcahy se desdobrou ainda para o cinema. Mulcahy usou diversas canções do Queen, como Hammer To Fall e Princess Of The Universe, no filme Highlander. O álbum A Kind Of Magic (1986) traz boa parte delas, algumas com novos arranjos.

 

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A turne mágica

Em julho de 1986, a banda se apresentou em Budapeste, na Hungria, com a Magic Tour, que teve o maior palco da carreira do grupo e resultou nos dois grandes discos dos ingleses ao vivo. Este foi o primeiro show de uma banda ocidental em território comunista, em tempos de Guerra Fria.

O último clipe

Bastante magro por conta da infeção pelo vírus HIV, que mais tarde o levou à morte, Mercury rodou seu último videoclipe com o Queen em 1991. Foi o da música These Are the Days Of Our Lives. Curiosidade: o guitarrista Brian May, que estava fora do país, precisou gravar suas cenas separadamente e inseri-las posteriormente na edição.

 

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Gol de placa

A música We Are The Champions se tornou uma espécie de hino em eventos esportivos, e foi a canção tema da Copa do Mundo de 1994. Em 2011, um grupo de cientistas britânicos elegeu a faixa como a mais chiclete da história da música pop.

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