Lá na Rosi

Resenha por Alessandra Carneiro, Renata Magalhães e Tavinhu Furtado

De frente para a Praia do Zumbi, na Ilha do Governador, o quiosque é uma pérola da gastronomia popular com toques inimagináveis de criatividade. A carioca Rosiana Coelho — ou simplesmente Rosi — viveu anos em Portugal, onde teve dois restaurantes de comida brasileira. Ao voltar, fez seu nome em um dos bares mais populares da região na Zona Norte, o Pontapé Beach, até partir para um espaço mais tranquilo, próximo à colônia de pescadores. Lá nasceu o famoso cachorro-quente de polvo (R$ 45,00), servido com molho de pimentões, bacon, azeitona-preta e o tentáculo grelhado na manteiga e no alho. Mais recentemente, outra ousada invenção caiu no gosto popular: o cachorro-quente de feijoada (R$ 24,00), com couve crispy e shot de caldinho, vem atraindo gente de tudo que é canto. “Nunca vi fila assim na minha vida. É tanta gente que não dá para dizer que o sanduíche é mais ou menos”, brinca a senhora de 1,50 metro que desperta sorrisos por onde passa. Há dois anos em um espaço maior, ela também oferece um ‘picolé de frutos do mar’, com massa de siri empanada no palito, recheada com camarão (R$ 14,00). Vai que é uma beleza com o latão de Heineken (R$ 12,00) gelado.

Preços checados em Setembro de 2025.

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