Bar da Eva

Resenha por Carol Zappa

Com a proposta de ser um bar temático, as TVs da casa exibem partidas de hoje e de ontem. Além disso, volta e meia ex-jogadores de futebol visitam o endereço para participar de animados bate-papos. Em dia de jogo, claro, é mais difícil encontrar lugar. O chope Brahma, com espuma na medida certa (R$ 5,00 a caldeireta), divide as atenções com as garrafas de Serramalte e Heineken (R$ 9,90, 600 mililitros). Entre as geladas importadas figuram a belga Leffe Blonde (R$ 11,00, 330 mililitros), a alemã Franziskaner Hefe Weissbier (R$ 15,50, 500 mililitros) e a argentina Patagonia Weisse (R$ 21,00, 600 mililitros), de aroma cítrico. Pedida robusta para alimentar até três pessoas, o filé da eva (R$ 59,90) é acompanhado de aipim e queijo gratinado. Outro caminho é o dos sanduíches. Três dicas: o hulk, homenagem ao atacante da seleção brasileira, é um hambúrguer de 200 gramas de carne de picanha sob cebola no shoyu e cheddar (R$ 23,90), enquanto o maradona (R$ 23,50) é um sanduíche de frango e o pelé (R$ 25,80), de filé-mignon. Os dois últimos são servidos com guarnição de batata frita. Desde julho, a casa faz entregas no próprio bairro.