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Vai atrasar: Fiocruz adia para agosto a meta de 100 milhões de doses

A previsão inicial de entrega era até o mês de julho. Em nota, a Fundação afirma que o adiamento não vai impactar o Programa Nacional de Imunizações

Por Agência Brasil Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
14 jul 2021, 11h39

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) deve concluir em agosto a entrega das 100 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19, previstas em acordo com a farmacêutica AstraZeneca. Anteriormente, a previsão era de que essas doses seriam entregues até o mês de julho.

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Em nota, a Fiocruz informou que o ajuste no prazo não trará impactos ao Plano Nacional de Imunizações (PNI). Isso porque as entregas de vacinas vão ocorrer de forma contínua até o fim do ano, já que foram contratadas mais 70 milhões de doses e também está em andamento a produção dos primeiros lotes nacionais do ingrediente farmacêutivo ativo (IFA).

A fundação afirma que a AstraZeneca vem cumprindo o contrato com o envio do IFA, principal componente usado na produção da vacina. O insumo é produzido pelo laboratório chinês WuXi Biologics, e enviado a Bio-Manguinhos em lotes mensais ou quinzenais.

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“Em razão das primeiras entregas terem ocorrido em março, pelas dificuldades iniciais do envio do insumo, e pela Fiocruz ter conseguido escalonar muito rapidamente a sua capacidade de produção, acima do calendário de envio de IFA previsto, o marco das 100 milhões de doses entregues deve ocorrer em agosto”, diz a nota divulgada pela Fundação.

Desde a primeira entrega, realizada em março, a Fiocruz já disponibilizou cerca de 70 milhões de doses ao PNI sendo 4 milhões de doses importadas prontas da Índia e 65,9 milhões de doses produzidas pelo Instituto Bio-Manguinhos. Para 2022, a Fiocruz prevê entregar 180 milhões de doses, todas com IFA produzido no Brasil.

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A vacina Oxford/AstraZeneca é a mais aplicada no país para prevenir a Covid-19. Segundo o painel LocalizaSUS, do Ministério da Saúde, as 50 milhões de doses já administradas respondem por 46,4% do total de aplicações. CoronaVac (40,8%), Pfizer (9,9%) e Janssen (2,9%) são as outras vacinas usadas até o momento no país.

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