Festival de teatro on-line vai premiar montagens campeãs com 600 reais
Artistas-solo e companhias podem inscrever seus trabalhos até o dia 14 de junho
A Cia Banquete Cultural resolveu comemorar os 7 anos de existência criando o primeiro Festival de Teatro On-line em Tempo Real do Rio de Janeiro. O objetivo é promover o desenvolvimento das artes cênicas com o uso de novas tecnologias para exibição pela internet, em tempo real ou gravadas virtualmente. As exibições das montagens selecionadas serão abertas ao público e gratuitas. O primeiro colocado em cada categoria receberá uma premiação em dinheiro, no valor de 600 reais.
+ Grupo de teatro lança festival interativo pelo Instagram
As inscrições estão abertas e, para participar, o artista deve acessar a ficha de inscrição até as 23h59 do dia 14 de junho. Podem se inscrever artistas independentes e grupos de teatro, com espetáculos ou leituras dramatizadas, entre 30 e 60 minutos de duração, nas categorias drama e comédia, que serão executados ao vivo ou em tempo real, desde que não promovam aglomerações de equipes artísticas e técnicas.
+ Alceu Valença fará nova live em casa, pelo YouTube
Cada artista ou grupo pode inscrever até um espetáculo ou leitura dramatizada em cada uma das categorias. Os projetos selecionados serão divulgados em 20 de junho, às 18h, numa live na página da Cia Banquete Cultural no Facebook. Serão classificados oito trabalhos, quatro em cada categoria. todos os classificados um certificado digital de participação.
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
As apresentações ao público em geral vão ocorrer entre os dias 18 e 26 de julho, à noite, aos fins de semana, pelo aplicativo Zoom. A segunda etapa vai de 1º a 10 de agosto, com tranmissões do que foi gravado na primeira parte do Festival, pelo canal da companhia no YouTube, também à noite nos finais de semana. As duas apresentações premiadas ficarão disponíveis para o grande público no canal do YouTube da Cia Banquete Cultural, entre os dias 11 a 31 de agosto de 2020.
+ Em vídeos nas redes sociais, Francis Hime conta histórias de canções