Uma seleção de drinques no Dia Nacional do Pisco
Chile — com data cívica, no domingo (15) — e Peru disputam a paternidade do destilado, por aqui usado em receitas variadas
Assinada e executada pelo barman André Paixão, a criativa carta de bebidas é a atração principal no elegante bar do Hotel Fasano. Releitura do tradicional pisco sour, o jully (R$ 48,00) é preparado com caju, Angostura e sour mix, além da aguardente de uva. Pelo mesmo preço, o pisco fresh reúne à bebida uva, limão-siciliano, zimbro, Angostura e soda.
Tão difundido na gastronomia andina, o ceviche é a estrela da casa. Para acompanhar as receitas, há uma seleção de coquetéis à base da bebida. O célebre pisco sour ganha versão frozen, batida com gelo picado e curaçao blue (R$ 25,00). Já o pisco punch (R$ 26,00) traz o destilado macerado com capim-limão, combinado a suco de abacaxi, maracujá e grenadine.
Na carta de drinques da casa de comida peruana comandada pelo chef Marco Espinoza, há uma seção dedicada à bebida. São treze as opções, como o el bambino, que leva pisco, maracujá, manjericão, curaçao blue, almíbar (xarope de açúcar) e limão (R$ 27,00). Outra dica, o romerito une pisco, vermute rosso, suco de grapefruit, folhas de alecrim, almíbar e limão (R$ 27,00).
Peruanas, as primas Carola Mittrany e Claudia Ugás só usam a bebida importada de seu país, mais difícil de ser encontrada por aqui, no preparo dos drinques. O clássico pisco sour, feito com limão, clara de ovo e açúcar (R$ 25,00), ganha variações com maracujá ou milho roxo (R$ 26,00 cada uma).