Seis balcões obrigatórios para fãs da coquetelaria
Conheça endereços que se esmeram no preparo de drinques
Desde a inauguração, em 2008, preserva carta inventiva e caprichada. Prove o roselle, delicada versão do gim-tônica com rosas, hibisco e limão-siciliano (R$ 29,00).
Dono da melhor carta de drinques da cidade, segundo o júri do especial COMER & BEBER, oferece sugestões como o knickerbocker, mistura de rum, limão, framboesa, licor Grand Marnier e bitter (R$ 31,00).
Ao som de rock, o jovem Miguel Paes capricha em bebidas como o vanilla sky (R$ 28,00), feito com xarope artesanal de baunilha, uísque, limão-siciliano, vermute e gotas de água de flor de laranjeira.
O premiado bartender Tai Barbin saiu da casa em agosto, mas deixou novidades, a exemplo do amante da meia-noite (R$ 29,00): gim, licor St. Germain, néctar de pêssego, Angostura e limão-siciliano.
Sexta e sábado, Alex Miranda e Lelo Forti criam coquetéis na hora, após um papo com o freguês, além de clássicos como o negroni e o moscow mule (R$ 17,00 a R$ 25,00).
No balcão a céu aberto, William Barão prepara drinques como o red fizz, de vodca infusionada com laranja, manjericão-roxo, xarope de romã e espumante (R$ 26,90).