O coelhinho murchou: ovos de Páscoa estão mais caros em 2021, diz pesquisa
No Rio, a diferença de preço do mesmo item em diferentes redes do varejo chega a 150%, segundo levantamento da empresa de inteligência de mercado Horus
Na segunda Páscoa após o início da pandemia, os ovos de chocolate se apresentam ainda menores e com preços mais altos do que em relação a 2020. Segundo projeções da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), as vendas devem movimentar R$ 1,62 bilhão com recuo de 2,2% em comparação à data em 2020. Caso a previsão se confirme, será o pior desempenho em 13 anos (vale ressaltar que no ano passado a queda já foi de cerca de 30%).
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Além de 7% mais caros ao se levar em conta as mesmas marcas, de acordo com levantamento da Associação Paulista de Supermercados (Apas), os ovos também exibem larga diferença de preço entre as diferentes redes varejistas. No Rio, por exemplo, chega a 150%, segundo levantamento da empresa Horus, especializada em inteligência de mercado, realizado entre 15 de fevereiro e 17 de março.
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Além disso, segundo a Apas, os comerciantes estão preferindo encomendar volumes menores de ovos, aqueles com até 170 gramas, para tentar emplacar as vendas diante da crise.
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