Casa do grupo Gitan, expansão do Elena e mais: as boas-novas do Horto
Passarela de gastronomia ao lado do Jardim Botânico inicia o ano de 2024 com novos projetos de bares e restaurantes
Região que voltou fortalecida ao mapa da gastronomia da Zona Sul em 2023, com inaugurações em série de bares e restaurantes, e investimentos vultuosos como o asiático e multimídia Elena, o Horto começa o ano com projetos em obra e o prenúncio de novidades que formarão, na Rua Pacheco Leão, uma nova passarela de endereços “gulosos”.
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A começar pelo próprio Elena, que tem o chef Itamar Araújo na cozinha e equipe de bar liderada por Alex Mesquita, eleito o bartender do ano no VEJA RIO COMER & BEBER 2023/24: o estabelecimento está expandindo a operação e abrirá um bar no imóvel da frente, na outra esquina com a Rua Abreu Fialho, no quarteirão da Absurda Confeitaria.
Na outra ponta da quadra do Elena, esquina com a Rua Alberto Ribeiro (onde ocorrem as feiras e aulas do Prosa na Cozinha), local em que funcionou por muitos anos o saudoso Couve-Flor, o grupo proprietário dos imóveis contíguos abrirá um empório, e estuda ainda a vocação do espaço anexo para bar e restaurante, aproveitando o sobrado amplo de dois andares ao lado de uma bela palmeira imperial.
Outra potência do negócio gastronômico da cidade que está para desembarcar no Horto é o grupo Gitan, de restaurantes como Spicy Fish e Posì Mozza & Mare. A turma de Ipanema alugou o imóvel da esquina da rua Mestre Joviniano, mais para o início da Pacheco Leão, onde atualmente ocorrem eventos e festas pontuais.
“Vamos para o Horto provavelmente ainda nesse semestre, respirar novos ares. E nada melhor do que se inspirar nas flores do Jardim Botânico para isso. O conceito e cardápio da casa ainda estão sendo desenvolvidos“, informou o Gitan, em comunicado.
Com o fechamento recente da padaria Século XX, ponto de referência na esquina com a Rua Von Martius, a expectativa é de que o ponto seja ocupado também pela gastronomia, na quadra onde estão a boulangerie e bistrô La Bicyclette, e o bar asiático Katz-sú.
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Ainda no Horto, na esquina da Pacheco com a Rua Caminhoá, o restaurante Borogodó, fechado pouco antes da pandemia, mantém a placa na porta e faz planos para reabrir. Em frente está o pequenino Jojô Bistrô, da chef Joana Carvalho, pioneiro na região que resistiu às recentes crises e se mantém como um dos endereços mais agradáveis da cidade, ambiente e comida que fazem jus à melhor tradição de um bairro que se espalha em verdes paisagens entre a barra da Floresta da Tijuca e um parque monumental chamado Jardim Botânico.
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