Cinco drinques com café para esquentar o inverno
De simples coadjuvante, a bebida ganha lugar nobre em combinações etílicas pelos balcões da cidade
Eleito o melhor bartender da cidade na última edição do especial COMER & BEBER, publicado por VEJA RIO, Tai Barbin acaba de abastecer a carta da casa no Leblon com novas criações. Um dos destaques, o expresso martini (R$ 34,00) reúne rum, licor de café, calda de maple e café expresso.
Neste reduto de comida peruana, o pisco, bebida nacional, é macerado com grãos de café no azabache, drinque com licor de café Kahlua, hortelã e limão (R$ 27,00).
Destaque do brunch dos fins de semana (sábado e domingo, 11h às 18h), o zuzuca (R$ 27,00) é feito com cold coffee brew, lento processo em que o café é extraído a frio, além de uísque Jack Daniel’s, leite gelado cremoso, baunilha e cardamomo.
Executado pelo barman Daniel Milão, o alma (R$ 38,00), criação de Alex Mesquita, é uma atração: preparado com infusão de café, banana e canela combinada a cachaça e Angostura, o drinque é flambado com alecrim e servido sobre uma base luminosa, que faz com que mude de cor.
Sugestão da nova carta elaborada pelo barman William Barão no terraço com bela vista no Jardim Botânico, o african coffee leva cachaça Leblon Signature Merlet, café expresso, rapadura e espuma de licor Amarula (R$ 33,90).
Copacabana: fiquem atentos com os animais de estimação
“Lampião da Esquina”, um jornal LGBTQIA+ em plena ditadura
Ludmilla debocha de críticas sobre filha nascer em Miami
Sete décadas de parceria com o Rio de Janeiro
“Má influência”: o que é a série da Netflix que desbancou “Adolescência”?
