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Vinoteca

Por Marcelo Copello, jornalista e especialista em vinhos Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Marcelo Copello dá dicas sobre vinhos

Vinho e Ernest Hemingway

Vinho é inspiração. Inspira a mim e a você, e vêm inspirando há sete mil anos poetas, escritores, filósofos, e grandes personalidades de todas as áreas.

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Atualizado em 1 out 2017, 19h23 - Publicado em 1 out 2017, 19h23
 (marcelo copello/Vinoteca)
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Por Marcelo Copello

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Vinho é inspiração. Inspira a mim e a você, e vêm inspirando há sete mil anos poetas, escritores, filósofos, e grandes personalidades de todas as áreas.

Um destes personagens que se encantou pelo vinho foi o novelista norte americano Ernest Hemingway, prêmio Nobel de Literatura em 1954.

Hemingway iniciou seu romance com o vinho (que perduraria por toda sua vida) quando foi morar em Madrid, como correspondente da Guerra Civil Espanhola (1936-1939).  Há várias citações famosas de Hemingway sobre vinho (e sobre bebida em geral), vejamos algumas:

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“Eu bebi uma garrafa de vinho por companhia. Era um Château Margaux. Era agradável bebê-lo sozinho e devagar, apreciando-o. Uma garrafa de vinho é uma ótima companhia”.

“Um homem não existe até que fique bêbado”

“Uma garrafa de champanhe pela metade é inimiga do homem’”

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“Se tiver dinheiro, não conheço melhor maneira de gastá-lo que com champanhe”.

“Este vinho é bom demais para ser desperdiçado em brindes, meu querido. Você não quer misturar emoções com um vinho tão bom como esse”

“Na Europa, pensávamos em vinho como algo tão saudável e normal como a comida, e também como uma grande fonte de felicidade, bem-estar e prazer. Na Europa beber vinho não era esnobismo, nem um sinal de sofisticação ou objeto de culto. Era tão natural como comer, e para mim tão necessário quanto”

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“O vinho é a coisa mais civilizada do mundo”

“O conhecimento e a educação sensorial apurada podem obter do vinho prazeres infinitos”.

“Sempre faça sóbrio as coisas que você disse que faria quando estava bêbado. Isso vai ensiná-lo a manter a boca fechada”

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Vinho e Ernest Hemingway

A paixão de Hemingway pelo vinho teve desdobramentos até no nome de uma de suas netas. Seu filho mais velho Jack Hemingway batizou sua filha mais velha como Margot Louise Hemingway (e a mais nova, que se tornou atriz, como Mariel Hemingway). O nome Margot foi dado pois foi o Château Margaux foi o vinho tomado na noite de sua concepção (assim reza a lenda). Margot depois mudaria a grafia de seu nome para Margaux, em homenagem ao vinho. Sua sorte contudo não foi das melhores, já que seguindo a macabra tradição de família, suicidou-se em 1996 aos 42 anos de idade.

Leia também: Marcelo Copello lança seu primeiro livro em inglês

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