Sem dúvida que é inusitado o melhor jogador do atual campeão sair no meio do campeonato seguinte para jogar numa Liga inexpressiva. Mas a transferência de Conca para o futebol chinês não é uma situação inédita para o Fluminense. Em 2003, quando o clube lutava pelo bicampeonato carioca, Romário deixou o clube para jogar no Al-Sadd, do Qatar. A passagem do Baixinho pela Oriente Médio foi breve e pode ser classificada como um fracasso. Ficou três meses, de março a junho daquele ano, sua documentação atrasou e não pôde ser inscrito para jogar a Copa Asiática, se contundiu, jogou apenas três partidas e acabou sendo o único clube pelo qual jogou e não fez um gol sequer. Tamanha foi a frustração, que Romário voltou ao Flu falando em largar o futebol no fim daquele 2003. Mas de volta à Cidade Maravilhosa e sonhando com os mil gols, o craque seguiu jogando (por Flu, Vasco, Adelaide da Austrália e Miami dos Estados Unidos) até meados de 2007 e 1.002 gols.
Histórias do futebol carioca
Por Blog
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Conca na China e Romário no Qatar
Sem dúvida que é inusitado o melhor jogador do atual campeão sair no meio do campeonato seguinte para jogar numa Liga inexpressiva. Mas a transferência de Conca para o futebol chinês não é uma situação inédita para o Fluminense. Em 2003, quando o clube lutava pelo bicampeonato carioca, Romário deixou o clube para jogar no […]
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