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Sítio Burle Marx é reconhecido como Patrimônio da Humanidade pela Unesco

O Sítio Burle Marx foi declarado como Patrimônio da Humanidade pela Unesco. Relembre o trabalho do paisagista que ficou para a história

Por Yeska Coelho/CASACOR
Atualizado em 28 jul 2021, 13h52 - Publicado em 28 jul 2021, 13h46
Sítio Burle Marx é reconhecido como Patrimônio da Humanidade pela Unesco
(Oscar Liberal / Iphan/Veja Rio)

Um novo patrimônio da humanidade para chamar de nosso! O Sítio Burle Marx, localizado no Rio de Janeiro, recebeu ontem (27) o status declarado pela Unesco na 44ª sessão do Comitê do Patrimônio Mundial, na China. O espaço é uma das mais icônicas obras de paisagismo do Brasil e conta com mais de 3,5 mil espécies de plantas e peças de arte sul-americanas.

O espaço foi criado pelo paisagista Roberto Burle Marx, no século XX, que investiu em espécies nativas e jardins aquáticos para criar um espaço que é pura harmonia. Ele incluiu itens de seu acervo pessoal, já que durante alguns anos o local serviu como residência (entre 1973 e 1994) para o mestre.

Sítio Burle Marx é reconhecido como Patrimônio da Humanidade pela Unesco
(Oscar Liberal / Iphan/Veja Rio)

O sítio está localizado na Barra de Guaratiba, Zona Oeste do Rio, e conta com um acervo botânico único que pode ser visitado, bem como a antiga residência do paisagista. Para quem deseja agendar uma visita, basta acessar aqui!

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O Burle Marx compõe agora um dos 23 sítios brasileiros declarados como patrimônio histórico pela Unesco e emociona pelo peso e também lembrança do paisagista, que tinha o lugar como um verdadeiro centro de pesquisa para trabalhar novas espécies trazidas de fora e ver como elas se adaptavam ao clima brasileiro.

Conheça mais sobre Roberto Burle Marx

Sítio Burle Marx é reconhecido como Patrimônio da Humanidade pela Unesco
(Oscar Liberal / Iphan/Veja Rio)

Paulista criado no Rio de Janeiro, Roberto Burle Marx foi um dos nomes do paisagismo mais conhecidos e renomados internacionalmente no século XX.  Nascido em 1909, o paisagista criou o conceito de jardim tropical moderno com uma proposta ousada que quebrava os paradigmas em relação ao uso de plantas tropicais e subtropicais aliados à arquitetura moderna – o que rompia com os clássicos jardins românticos da época.

Além de paisagista, ele também se aventurou nas artes plásticas. Foi pintor, escultor, designer de joias, figurinista, cenógrafo ceramista e tapeceiro – e é possível ver todas essas facetas em uma visita ao Sítio. Burle Marx faleceu em 1994, mas deixou na memória jardins e conceitos que são utilizados até os dias de hoje.

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(Oscar Liberal / Iphan/Veja Rio)

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