Além de pentacampeã mundial de jiu-jítsu, Kyra Gracie carrega o sobrenome da família que promoveu o esporte no Brasil. Com uma recente debandada de atletas da modalidade para o exterior, ela reagiu: neste fim de semana, comanda o Gracie Pro, na Arena 1, na Barra, campeonato que terá edições anuais e já começa bombando. Roger Gracie e Marcus Buchecha, com dez títulos mundiais cada um, enfrentam-se no tatame. “Nossa família toda, até quem mora fora do país, está no Rio para acompanhar a luta”, anima-se Kyra, comentarista do Canal Combate, que transmitirá o evento. São cerca de 1 400 atletas inscritos, de crianças a idosos. Detalhe: homens e mulheres receberão o mesmo valor de premiação. “Quando eu competia, eles ganhavam 50 000 dólares, e nós 5 000”, recorda a lutadora. Havia preconceito no próprio clã Gracie. “Não imaginavam que uma mulher fosse dar continuidade ao legado da família. E, na escola, chamavam-me de mulher-macho. Não me convidavam para as festinhas.”
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