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Por Barbara Burgos, astróloga
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Os Astros nos tempos de Coronavírus

A tríplice conjunção planetária de Jupiter-Plutão-Saturno já vem quebrando sistemas e crenças, o objetivo é ter calma para evoluir

Por Barbara Burgos
Atualizado em 23 mar 2020, 16h05 - Publicado em 19 mar 2020, 23h43

Antes de tudo, esta é uma mensagem de Amor.

O ano Novo astrológico chegou às 00:49 com a entrada do Sol no signo de Áries. Um mapa astral que já anunciava desafios fortíssimos com a conjunção de Saturno-Plutão-Jupiter (e agora o detonador Marte) em Capricórnio. Que fala de limites. Que fala de quebra de estruturas obsoletas, inflamação. Que fala da nossa responsabilidade, não mais como indivíduos, mas como coletivo.
O que doi em você, doi em mim e vice-versa.

Há vários anos astrólogos discutem esta quantidade de encerramentos de ciclos longos e longuíssimos, o ponto decrescente destes encontros planetários que agora se dá, buscando uma luz sobre o que ocorreria. Pessoalmente achei que seria uma guerra. No início do ano, com o estremecimento entre EUA-Irã, pensei: “é isso. É isso e vamos todos sentir os reflexos econômicos e demográficos”.

Não deixa de ser uma batalha. Uma guerra contra um agente invisível e tão pequeno que atravessou e rompeu as fronteiras com imensa facilidade.

O que temos a aprender com isso e, principalmente, por que estamos vivenciando esta experiência? Antes de toda a luz, há o caos inexorável. O planeta Plutão é bem simbólico disso: representa tudo onde não temos controle. Onde há Plutão, há a nossa sombra, há o nosso medo. Onde há Saturno, também reside o medo, e também os limites, as bordas. E é este o lado “maléfico” deste encontro. Saturno aperta, espreme. Plutão exige mudanças radicais, muitas vezes (muitas mesmo) às custas de uma boa mão de sofrimento, perda e pânico.
Júpiter, que faz a sua última conjunção com Saturno em um signo de Terra, encerrando uma série de 200 anos (sim!!), nos faz questionar a nossa Fé, mas, principalmente, pede para que tenhamos Fé. Este encontro no elemento Terra regeu o nosso rumo como sociedade nos últimos dois séculos, e este elemento representa, dentre ouras coisas, a materialidade.

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Aprendemos a construir, a acumular, a lidar com o dinheiro como se o dinheiro em si fosse o fim e não o meio para se atingir o alto de um cume. Seu último signo, Capricórnio, simboliza o final desta jornada, a maturidade que vem com os anos (e por isso simboliza os idosos) e a responsabilidade que vem com muito tempo de bagagem nas costas. Representa o fim para que um novo começo possa se dar.

Desde 2018 que o céu aponta a importância de termos responsabilidade, de que seriam tempos duros para quem não estava “de bem” consigo mesmo, não olhando para o que claramente precisa terminar, desacorrentar, mas principalmente, ter a responsabilidade e a maturidade de olhar para estas questões com amor, agradecendo o bem que fez pelo tempo que durou. O céu reflete isso a nível coletivo. Estamos evoluindo, ainda que pareça muito louco dizer isto agora.

Venho também falando da importância de se aprimorar no que você faz. De mudar a estratégia que te acomodou.. Mudar. Júpiter rege os estudos e há tantas luzes que ele começará a dar uma vez que aceitemos que o sistema global em si não será mais como antes. Embora pareça uma loucura (again), não tenham medo de arriscar naquilo que você é bom. E, sendo bom, será bom para os outros, aqueles que estão presos no passado e se recusam a olhar para frente, ou ainda mais importante, para a camada de vulneráveis que esta revolução deixará.

A primeira entrada de Saturno em Aquário, já agora em Março por um breve instante e definitivamente no final do ano, dará uma visão do que nos espera e do que é nossa responsabilidade enquanto coletivo. O valor das posses dará lugar ao valor da informação, tecnologia e trocas. As duas primeiras já ficaram bastante claras nos últimos tempos quando Saturno caminhava para os últimos graus de Capricórnio. O que nos espera? Reorganização social profunda, maior valorização de dados em detrimento de bens imóveis e muito, mas muito avanço tecnológico. Que a famosa era de Aquário nos dê as boas vindas.

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