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Aline Salcedo

Por Aline Salcedo, jornalista e maratonista que corre atrás de boas histórias Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Medalhista olímpica da maratona aquática traz prova global para Copacabana

No TS Summit, Poliana Okimoto falou sobre o Oceanman, que promove neste fim de semana com a Vega Sports, e sua nova rotina na corrida de rua

Por Aline Salcedo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 16 set 2025, 14h56 - Publicado em 16 set 2025, 12h41
Poliana Okimoto, bronze na maratona aquática nos Jogos Rio 2016: agora ela planeja correr a São Silvestre
Poliana Okimoto, bronze na maratona aquática nos Jogos Rio 2016: agora ela planeja correr a São Silvestre (//Divulgação)
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Sou maratonista das pistas. Mas, diante de uma maratonista aquática que faz parte da história do Rio, não perdi a chance. No TS Summit, promovido pela Ticket Sports, conversei com Poliana Okimoto, que garantiu o bronze olímpico nos Jogos Rio 2016, em Copacabana. No próximo fim de semana, ela estará novamente em  Copacabana como embaixadora do Oceanman, maior circuito mundial de águas abertas para nadadores amadores, que desembarca pela primeira vez no Brasil.

“Copacabana me acolhe. Foi onde comecei nas águas abertas, onde ganhei a medalha olímpica e onde encerrei minha carreira. Queria muito que a estreia do Oceanman no Brasil fosse aqui”, conta Poliana que, fora d’água, atua como Head Institucional da Vega Sports, holding que organiza eventos esportivos, cria experiências para marcas e dá suporte a atletas. 

O cardápio de provas é amplo e democrático: da travessia principal (10 km) às distâncias de 5 km e 2 km, além do OceanKids (500 m), do revezamento (3×500 m) e dos percursos introdutórios de 500 m e 1 km, estes últimos assinados pela própria Poliana. “Quero que mais gente experimente o mar com segurança e descubra a alegria das águas abertas”. As disputas ainda valem vaga para a final mundial do circuito, o que atraiu em cheio o amador competitivo: as vagas estão esgotadas.

Rio se consolida como um anfitrião global do turismo esportivo

Se no mar hoje Poliana atua como empreendedora, é no asfalto que ela está se reencontrando como atleta. “Depois que parei de nadar, quis correr para me divertir. Na corrida, sou como todo mundo, e isso é potente”. Com a experiência de atleta profissional, ela foi com tudo na nova modalidade. Mas já aprendeu a lição.  “Entrei de cabeça, quis fazer tudo rápido e forte. O corpo não estava preparado e veio uma lesão. Ainda bem que conheço meu corpo, foi só ajustar”, ensina. 

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As metas estão bem definidas. Ainda este ano, ela quer completar os 15km da São Silvestre. Para 2026, já planeja estrear em uma meia maratona, passo decisivo rumo ao Ironman 70.3 no triatlon. “Quero completar a São Silvestre inteira e seguir evoluindo. Eu continuo muito competitiva por natureza, comigo mesma. A mentalidade é a de endurance: respeitar limites, mas buscar um pouquinho mais sempre”.

Para completar, Poliana também mantém sua assessoria esportiva e a Travessia Poliana Okimoto, levando mais gente para o mar com técnica e confiança. “Eu respiro esporte o dia todo: no escritório, praticando ou motivando outras pessoas. Essa é a minha vida”.

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