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Instituto Nacional de Cardiologia terá que reduzir procedimentos

Após receber orçamento do Ministério da Saúde, instituição viu necessidade de refazer os planos de atendimento

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
5 Maio 2017, 17h55

Com o orçamento apertado, o Instituto Nacional de Cardiologia (INC) sinalizou ao Ministério da Saúde que teria que reduzir o número de cirurgias que utilizam materiais de alto custo, como por exemplo, marcapassos. A decisão implicaria a redução de 30% no número de procedimentos hemodinâmicos, como cateterismos e angioplastias, em adultos e também no de cirurgias cardíacas em adultos e crianças.

Segundo o Ministério da Saúde o repasse de verbas para os hospitais e institutos federais do Rio de Janeiro totaliza R$ 1,2 bilhão para o atendimento nas nove unidades. O instituto é referência no tratamento de alta complexidade em Cardiologia e entre 2015 e 2016 havia ampliado o número de cirurgias em 21), passando de 1200 para 1400; consultas médicas (6%) de 61100 para 64800; e hemodinâmica (7%), que saltou de 6200 para 6600.

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