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Carioca Nota 10: Pedro Salomão

O empresário Pedro Salomão reforma canteiros e adotou uma praça em Copacabana, bairro onde mora e trabalha

Por Bruna Talarico
Atualizado em 5 dez 2016, 14h17 - Publicado em 2 ago 2013, 20h52

O administrador de empresas Pedro Salomão, 33 anos, não esconde sua paixão por Copacabana. Nascido ali, sempre acreditou que esse bairro emblemático da cidade merecia muito mais do que ser associado à superpopulação, ao trânsito caótico e à degradação urbana carioca. Diretor executivo da Rádio Ibiza, empresa especializada em oferecer programação musical para lojas, restaurantes e shoppings da cidade, Salomão convenceu seus sócios a transferir o escritório de Ipanema para Copacabana há dois anos. No mês passado, o empresário comprou um lote de azulejos hidráulicos coloridos e, com a ajuda de porteiros dos prédios, reformou os canteiros da rua onde mora, a Sá Ferreira. Agora, ele se prepara para adotar a Praça Sarah Kubitschek, destinada basicamente à terceira idade, na Avenida Nossa Senhora de Copacabana. A proposta é colocar trilha sonora no local e atrair jovens para frequentá-lo, de forma a ampliar sua utilização. “Queremos fazer com que as pessoas de diversas gerações partilhem aquela área, um oásis em um lugar tão adensado”, afirma.

“Pequenos gestos, como ajudar um idoso a atravessar uma rua, já tornam o mundo melhor”

Devoto de Santa Clara e Santa Rita, Salomão se emocionou com a escolha do bairro como sede de última hora da Jornada Mundial da Juventude e com a multidão de peregrinos que tomou a praia durante as celebrações do papa Francisco. Para ele, pequenos gestos e doses generosas de cordialidade têm o poder de melhorar a vida de todos, mesmo em cidades complexas como o Rio. Recolher papéis ou embalagens atirados ao chão por transeuntes e ajudar idosas a carregar as compras ou atravessar a rua são hábitos que já incorporou à rotina. Lutador de jiu-jítsu e praticante de surfe, Salomão participa das campanhas filantrópicas promovidas por instituições como o Convento das Irmãs Clarissas, na Gávea. “As pessoas acham que praticar o bem exige tempo. Na verdade, são os pequenos gestos cotidianos que fazem o mundo melhor e deixam nossas marcas sobre ele”, diz. Para quem quiser conferir, Salomão registra tudo nas redes sociais. Segundo ele, é uma forma de estimular os outros a fazer o mesmo.

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