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…Inez Viana

A porção atriz trabalhou, até pouco antes do Carnaval, no monólogo A Mulher que Escreveu a Bíblia e no musical Sassaricando. A faceta diretora foi indicada duas vezes ao Prêmio Shell: por As Conchambranças de Quaderna, em 2009, e Amor Confesso, em 2011. De volta à segunda função, Inez Viana comandou os ensaios da comédia […]

Por Carlos Henrique Braz
Atualizado em 5 dez 2016, 15h42 - Publicado em 29 fev 2012, 16h18
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  • A porção atriz trabalhou, até pouco antes do Carnaval, no monólogo A Mulher que Escreveu a Bíblia e no musical Sassaricando. A faceta diretora foi indicada duas vezes ao Prêmio Shell: por As Conchambranças de Quaderna, em 2009, e Amor Confesso, em 2011. De volta à segunda função, Inez Viana comandou os ensaios da comédia dramática Os Mamutes, que tem estreia prevista para quinta (1º), no Espaço Sesc.

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    Um problema de saúde a levou a antecipar o encerramento da temporada de A Mulher que Escreveu a Bíblia. O que houve?

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    Eu estava fazendo quatro coisas ao mesmo tempo. Além desse espetáculo, apresentava o Sassaricando, ensaiava Os Mamutes e dirigia Amor Confesso, que fez temporada no Centro Cultural do Poder Judiciário. Resultado: tive um espessamento das cordas vocais, provocado por uma laringite e agravado pelo esforço excessivo. Quando o artista trabalha em um musical, coloca a voz de maneira que leva a um esforço adicional. Em Sassaricando, canto sozinha quinze marchinhas e em conjunto umas quarenta.

    Há planos de retomar o monólogo?

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    Recebemos uma proposta para nova temporada no centro cultural Midrash, em abril. Além disso, fiquei honrada com o convite de dona Eva Scliar, viúva do autor do espetáculo, Moacyr Scliar (1937-2011). Vou participar da abertura de uma exposição sobre

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    a vida e a obra do escritor, em Porto Alegre, em outubro, no Theatro São Pedro. Pretendo gravar lá o DVD de A Mulher que Escreveu a Bíblia.

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    O carioca Jô Bilac é uma jovem revelação da dramaturgia. Como você chegou ao texto de Mamutes?

    Ele viu As Conchambranças de Quaderna e gostou. Na lata, perguntei a ele se não tinha um texto para a gente, já que nós formamos uma companhia com aquele elenco, a Omondé. Ele disse que havia essa peça, ainda inédita. A trama gira em torno da menina Isadora, interpretada por Débora Lamm, criança perversa que inventa uma história bizarra. Segundo ela, as pessoas que não têm valor são mortas por caçadores e têm sua carne transformada em bifes de hambúrguer, vendidos na rede de lanchonetes Mamute?s Food.

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