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Por que STF determinou que PF abra inquérito sobre crime organizado no Rio

Ministro Alexandre do Moraes quer atingir os esquemas de lavagem de dinheiro e ligações com o poder público de facções e milícias

Por Redação
Atualizado em 6 nov 2025, 13h54 - Publicado em 6 nov 2025, 13h53
STF: audiência tratou da operação policial com mais de 120 mortos
STF: audiência tratou da operação policial com mais de 120 mortos (Gustavo Moreno/STF/Divulgação)
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O rastreamento dos recursos financeiros das facções, assim como as infiltrações de criminosos no poder público estão entre as determinações das investigações que o Supremo Tribunal Federal (STF) ordenou à Polícia Federal, conforme o anúncio feito pelo ministro Alexandre de Moraes, nesta quarta (5).

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O esquema de lavagem de dinheiro de facções e milícias está na mira do STF, que considera que atingir a estrutura financeira das facções é essencial para reduzir a violência e retomar áreas dominadas pelas organizações criminosas.

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No encerramento da audiência pública sobre segurança no estado, Moraes disse ter solicitado imagens das operações recentes no Rio para verificar possível uso excessivo de força policial. Ele reforçou que a Polícia Federal conduzirá a investigação macro, com prioridade para o rastreamento financeiro das facções e milícias.

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O ministro lembrou que a Polícia Técnico-Científica é hoje subordinada à Polícia Civil, situação que compromete a independência das investigações, apontando a falta de autonomia da perícia com um entrave. Moraes defendeu também o fortalecimento do controle externo da atividade policial pelo Ministério Público, com atuação preventiva e independente.

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“O Estado deve entrar para ficar. Não há segurança pública duradoura sem ocupar e devolver esses espaços à população”, afirmou o ministro, cobrando estratégias efetivas para recuperar territórios dominados por facções e milícias, com inteligência policial e presença permanente do poder público.

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