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Pintou a campeã? Segunda noite de desfiles é marcada por alto nível

Confira um resumo dos altos e baixos das escolas no segundo dia de desfiles do Grupo Especial

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 21 fev 2023, 07h03 - Publicado em 21 fev 2023, 07h01

Mais momentos surpreendentes e um alto nível de apresentações marcaram o segundo dia de desfiles do Grupo Especial na Marquês de Sapucaí. A largada foi dada na noite desta segunda (20) com a Paraíso da Tuiuti, que apresentou um enredo de resgate a lendas da Ilha de Marajó, no Pará. À frente da bateria pela primeira vez, a rainha Mayara Lima foi um dos destaques positivos do desfile.

+ Olha a Ludmilla aí, gente: cantora brilha à frente da Beija-Flor

Em seguida, a Portela emocionou o público com um enredo de celebração aos 100 anos de história da agremiação. Uma apresentação com uso de oitenta drones e a presença de grandes nomes como Paulinho da Viola, Zeca Pagodinho e Marisa Monte, além de rainhas que marcaram a história da agremiação, estão entre os destaques positivos da escola, que também foi afetada por problemas de lomocoção de dois carros.

A terceira a atravessar a pista foi a Unidos de Vila Isabel, com um enredo sobre as formas de celebração da fé, que impressionou com inovações durante seu desfile, comandado por Paulo Barros, como a troca de roupa de mestre-sala e porta-bandeira, ninfas voadoras e um São Jorge colorido e articulado.

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Já a Imperatriz Leopoldinense celebrou a história do cangaceiro Lampião, com inspiração na literatura de cordel. O desfile teve Matheus Nachtrgaele representando essa figura histórica, ao lado de sua companheira Maria Bonita, interpretada por Regina Casé.

Apesar de ter sofrido com um princípio de incêndio no carro abre-alas, controlado rapidamente por bombeiros, a Beija-Flor de Nilópolis entregou um desfile marcante com a proposta de recontar a história do país. O samba-enredo agitou o público ao ser interpretado pela “dupla de milhões”, formada por Neguinho da Beija-Flor e a cantora Ludmilla.

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Para encerrar a noite com chave de ouro, a Unidos do Viradouro apresentou ao público a história de Rosa Maria Egipcíaca, considerada a primeira mulher negra a escrever um livro no Brasil, que passou pelas condições de escravizada, meretriz, feiticeira, beata e escritora.

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