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“Não vamos impedir”, diz CEO do Rock in Rio sobre manifestações políticas

Luis Justo afirmou, no entanto, que o festival se manterá isento, como sempre. Em março, TSE tentou proibir artistas de se posicionarem no Lollapalooza

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 10 Maio 2022, 19h57 - Publicado em 10 Maio 2022, 16h04
A multidão e, ao fundo, o palco Mundo, com as luzes acesas, durante show do Capital Inicial.
Rock in Rio: ruas ao redor do festival estarão bloqueadas para veículos sem credenciamento (Ariel Martini - I Hate Flash/Divulgação)
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O CEO do Rock in Rio, que acontece no mês anterior ao primeiro turno das eleições, anunciou que o festival não vai proibir manifestações políticas.

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Em entrevista à Folha de S. Paulo, Luis Justo afirmou: “Não vamos impedir que, num ambiente democrático, as pessoas se posicionem, elas têm liberdade de se expressar.”

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No entanto, ele frisou que, como nas edições anteriores, o Rock in Rio se manterá isento. “Nossa forma de fazer política é através do exemplo, da sustentabilidade”, disse.

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Em março, o Partido Liberal (PL), legenda do presidente Jair Bolsonaro, entrou com uma representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o Lollapalooza pedindo a proibição de manifestações políticas durante o evento, após Pabllo Vittar erguer uma bandeira de Lula levada por um fã.

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O ministro Raul Araújo, do TSE, classificou o ato como propaganda eleitoral e determinou multa de 50 mil reais para a organização do festival caso acontecessem outros atos do gênero.

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O tiro acabou saindo pela culatra para Bolsonaro e seu partido: após a proibição, vários artistas resolveram se posicionar contra o atual presidente e pré-candidato à reeleição. A banda Fresno botou os dizeres “Fora Bolsonaro” no telão. O baterista dos Strokes, o brasileiro Fabrizio Moretti, gritou a mesma mensagem ao fim do show da banda. Emicida fez um forte discurso contra o político do PL.

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