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Rio pode ter epidemia de chikungunya

Alexandre Chieppe, subsecretário de Vigilância em Saúde, admite que prevenção da doença merece atenção redobrada neste verão

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
3 jan 2018, 18h42
Aedes Aegypti
Aedes Aegypti (Divulgação/Divulgação)
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Na manhã desta quarta (3), o subsecretário de Vigilância em Saúde do Governo do Estado do Rio de Janeiro confirmou o risco de epidemia de chikungunya na cidade neste verão. Transmitida pelo Aedes aegypti, mesmo vetor da dengue, a principal forma de prevenção é eliminando os focos do mosquito.

“Há o risco de uma epidemia de chikungunya, isso não é possível descartar. O que resta a todos nós é intensificar as ações de prevenção, evitar a proliferação do mosquito para que não tenhamos um 2018 com dengue, zika e chikungunya”, explicou Chieppe.

Apesar das dificuldades econômicas enfrentadas pelo estado, o subsecretário afirma que a crise não deve atrapalhar a prevenção graças aos planos estruturados de contingência e assistência de cada um dos 92 municípios. Chieppe emenda ainda que o período que vai do fim de fevereiro até abril é quando prevenção deve ser maior. “O aumento da temperatura favorece a proliferação do mosquito e as chuvas que acontecem de forma isolada, praticamente todos os dias, também favorecem o aparecimento dos criadouros, já que ele gosta de água parada”.

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