O retorno de um clássico: motel Vip’s reabre com diárias de até 5300 reais

Após passar por processo de modernização, o espaço retomou suas atividades sob nova direção

Por Redação VEJA RIO SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 19 abr 2023, 16h53 - Publicado em 19 abr 2023, 16h51

Foto mostra hóspede em piscina infinita de motel — VIPS: motel tradicional retorna repaginado (Motel VIPS/Reprodução)

Fechado desde 2019, o icônico motel Vip’s passou por reformas e está de volta. Situado na Avenida Niemeyer, no Leblon, com vista privilegiada para o mar, o sofisticado motel fez sucesso no Rio a partir da década de 1970 e foi frequentado por grandes celebridades. Agora, retorna sob administração da rede Corinto, dona também de um motel em Vila Isabel, na Zona Norte.

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A reabertura do “novo VIPS” ocorreu em setembro de 2022, após o espaço passar por um processo de modernização. Os quartos ganharam cortinas, luzes e lareiras automatizadas, com controle via Ipad. Elaborada com um design contemporâneo, a decoração do motel traz mobílias e alvenaria no estilo “modern beach”.

Os clientes podem escolher entre três opções luxuosas de suítes: premium, deluxe e diamond. A primeira tem valores entre R$ 450,00 (6h) e R$ 1.600,00 (24h), enquanto a segunda varia entre R$ 800,00 (6h) e R$ 2.800,00 (24h). Já quem quiser aproveitar o último quarto deverá arcar com preços de R$ 1.500,00 (6h) a R.300,00 (24h). O café da manhã está incluso no período de 24h, mas também pode ser consumido à parte a partir de R,00.

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Entre as atrações oferecidas pela estadia, estão piscinas – algumas com borda infinita -, saunas, banheiras de hidromassagem, mini adegas, e um menu gastronômico com pratos assinados por chefs.

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A operação do Vip’s havia encerrado junho em 2019, devido a problemas financeiros. Na época, com as interdições na Avenida Niemeyer por conta das chuvas, o motel sofreu uma queda de 60% no faturamento. Segundo a antiga dona da hospedagem, os clientes eram barrados nos bloqueios da avenida, que impediam também a passagem de táxis. Essas dificuldades vinham se acumulando desde 2014, quando obstruções na via para a construção da ciclovia Tim Maia também afastaram a clientela.