Como reconhecimento facial pode ajudar a diminuir roubos no Carnaval

Sistema será levado a toda orla da cidade, além túneis e vias expressas como Linha Amarela e Linha Vermelha

Por Redação
3 jan 2024, 13h39

Bloco da Lexa em desfile no carnaval de 2023 Divulgação Fernando Maia Riotur — Carnaval: centro da cidade é uma das áreas onde haverá reconhecimento facial (Fernando Maia/Riotur/Divulgação)

Efetiva na virada do ano em Copacabana, a tecnologia do reconhecimento facial será levada ao Carnaval com o objetivo de diminuir o número de roubos na festas que se espalhará pelas ruas e o Sambódromo. A Polícia Militar pretende utilizar as câmeras com reconhecimento em áreas de desfiles de blocos, como a Avenida Presidente Antônio Carlos, no Centro.

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O sistema de videomonitoramento já está implantado em Copacabana, Arpoador e Barra da Tijuca, e prestes a ser levado a toda orla da cidade, além túneis e vias expressas como Linha Amarela e Linha Vermelha. A previsão é de que isso ocorra até o final do primeiro semestre, de acordo com as medidas anunciadas nesta terça (2), durante a entrevista onde foi divulgado o balanço das operações no Revéillon.

Presidente da Sebastiana, a liga dos blocos cariocas, Rita Fernandes acredita que o aparato ajudará a diminuir a violência no carnaval de rua: “É claro que quando se aumenta a segurança os criminosos dão uma recuada. O carnaval é uma época de muita gente na rua, principalmente nos pontos turísticos, todo cuidado é necessário“, diz. Os primeiros desfiles de blocos começam no dia 27 de janeiro.

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