A revolta do QR Code: lei impedirá bares de ter apenas cardápio digital
Aprovado na Alerj, proposta de que estabelecimentos ofereçam também versão física da lista de produtos seguiu para sansão do governador
A polêmica que chegou às mesas de bares e restaurantes no pós-pandemia está prestes a ser decidida por lei. Os deputados fluminenses aprovaram nesta terça (9), na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), o projeto de lei que impede o uso exclusivo dos cardápios em QR code nos estabelecimentos do estado. O projeto, de autoria do deputado Rodrigo Amorim (PL), exige que os estabelecimentos também ofereçam aos clientes uma versão física do cardápio.
+ Pesquisadores do Jardim Botânico descobrem espécies de árvores frutíferas
Cabe agora ao governador Cláudio Castro aprovar ou não a proposta. Ele tem até 15 dias para decidir. Se for sancionada, a norma também passa a valer para hotéis, motéis e estabelecimentos similares que comercializem bebidas, refeições ou lanches.
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
“Alguns estabelecimentos ainda utilizam o cardápio digital de forma exclusiva para diminuir custos. Isso tem criado constrangimentos e transtornos para pessoas idosas e demais cidadãos que não estão com celular no momento da refeição ou mesmo dependem da conexão de internet, muitas vezes sequer disponibilizada pelo estabelecimento”, disse Amorim.
Roberta Sudbrack denuncia furto de ceia de Natal e prejuízo de 4 mil
O motivo da separação de Paolla Oliveira e Diogo Nogueira
Doença renal crônica: doença mata 1,5 milhão ao ano no mundo
Como funciona a taxa de turismo de 20 reais em Teresópolis
Em dia de praia lotada avião cai no mar de Copacabana (Vídeo)
