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Confirmado: Rio tem o primeiro caso diagnosticado de varíola dos macacos

Homem de 38 anos é residente em Londres, na Inglaterra, e chegou ao Brasil no sábado (11). Pessoas que entraram em contato com o paciente são monitoradas

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 15 jun 2022, 11h36 - Publicado em 15 jun 2022, 11h33

O primeiro caso de varíola dos macacos (monkeypox) no Rio foi confirmado nesta quarta (15) pela Secretaria municipal de Saúde (SMS). A vítima é um brasileiro de 38 anos, residente em Londres, na Inglaterra, que chegou no Brasil no último sábado (11) e procurou atendimento médico no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) no dia seguinte. As amostras clínicas foram enviadas ao Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (IBCCF), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que confirmou o resultado positivo para a doença na terça (14).

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Segundo a secretaria, o paciente “está com sintomas leves, em isolamento domiciliar e sob o monitoramento da Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS-Rio)”, informou em nota. Cinco pessoas que entraram em contato com o homem também estão em investigação. A SVS-Rio afirma que mantém a vigilância ativa para a detecção de casos da doença no Rio.

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O contágio do vírus pode ocorrer principalmente pelo contato direto com feridas, fluidos corporais, como sangue e pus e secreções respiratórias de uma pessoa infectada, e pelo compartilhamento de materiais contaminados.

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No Brasil, já foram confirmados mais 4 casos da doença: três em São Paulo e um no Rio Grande do Sul. O primeiro foi observado em São Paulo, em homem de 41 anos que viajou à Espanha. A varíola dos macacos já foi identificada em mais de mais de 30 países, com mais de 1.600 casos confirmados no mundo. Apenas mortes em países do continente africano foram constatadas até o momento pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

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