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Rio monitora blocos de rua clandestinos: “Briga de gato e rato”, diz Paes

O prefeito afirma a supervisão de possíveis cortejos e cogita folia no 2º semestre 'em cima da hora', caso haja o controle da pandemia pela vacinação

Por Luiza Maia
4 fev 2021, 15h43

O Carnaval se aproxima já deixando saudades da tradicional festa nas ruas cariocas, que foi suspensa devido à pandemia. Mesmo com o alto número de mortes devido ao novo coronavírus, a Prefeitura do Rio acompanha a possibilidade de alguns blocos ignorarem a medida e causarem aglomerações nas próximas semanas.

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Em entrevista ao portal de notícias G1, Eduardo Paes (DEM) afirmou que a Secretaria de Ordem Pública (Seop) está de olho nos eventos marcados nas redes sociais e que conta com a polícia para conter os cortejos. Nesta segunda (1º), o prefeito revogou o decreto que estabelecia o ponto facultativo na segunda de carnaval.

Paes afirma que grandes blocos já se manifestaram contra as ocupações nas ruas, em respeito ao cuidado necessário neste momento. Entretanto, as movimentações espontâneas da festa preocupam as autoridades.

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“O problema são essas coisas que surgem sem muita consciência. Então, nós vamos ter que ficar atrás disso. Briga de gato e rato, buscando punir, penalizar e atrapalhar a festa de quem quiser fazer a festa. A gente está trabalhando com essa hipótese”, afirmou ao portal de notícias.

Apesar de ter descartado anteriormente a realização de um carnaval fora de época em julho, Paes ainda considera remarcar a festa, caso haja uma considerável queda no número de casos da pandemia. 

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“Se Deus quiser, rolou (diminuição em) julho, eu faço os ensaios técnicos na avenida, não tem a menor dificuldade. Agora, o carnaval mesmo oficial não tem como ter. Pode criar uma coisa em cima da hora. Literalmente. Põe a escola (de samba) em cima da hora no negócio e faz uma coisa. Mas não dá para programar isso com antecedência”, cogita.

Na manhã desta quinta (4), o prefeito também anunciou um aporte de R$ 3,2 milhões para o carnaval de rua da cidade, com objetivo de dar uma força na renda de profissionais que atuam no ramo. 

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