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Preciosidades são achadas no acervo fotográfico do Jardim Botânico do Rio

Fotos históricas do Leblon, de Laranjeiras e do Horto Florestal estão entre os registros preservados da coleção, que passa por processo de restauração

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
15 dez 2022, 15h04
Foto mostra registro antigo do Leblon
Leblon: registro de 1925 compõe acervo do JBRJ (Acervo JBRJ/Divulgação)
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Durante o processo de revitalização do acervo fotográfico do Jardim Botânico do Rio, preciosidades que guardam parte da história do país e da instituição têm sido reveladas. Entre elas, imagens da vegetação nativa no bairro de Laranjeiras, pesquisadores na fazenda da antiga Varig, em Joia, no Rio Grande do Sul; cliques históricos do Leblon, em 1925; e do Horto Florestal, em 1942. Há ainda registros feitos por cientistas que estiveram no país entre 1920 e 1940.

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Horto Florestal JBRJ
Horto Florestal: registro é doinício do século XX (Acervo JBRJ/Divulgação)

A coleção é composta por 15 000 itens e tem como destaque cerca de 3 600 negativos rígidos em placas de vidro produzidos entre 1900 e 1940. São fotos que testemunham diferentes etapas das práticas científicas no campo da botânica no Brasil e no Jardim Botânico. “No país, há instituições que perderam esses negativos pela fragilidade. Felizmente, no Jardim Botânico, eles estão em sua maioria íntegros e precisam ser preservados”, ressalta a pesquisadora e conservadora de fotografia Marcia Mello.

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O trabalho em curso de restauração, que envolve o diagnóstico, higienização e acondicionamento do acervo histórico no Galpão de Acervo e Memória da instituição conta com o investimento de R$ 120.000,00, destinados pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj).

Inaugurado em dezembro de 2020, o Galpão de Acervo e Memória do JB abriga também acervos de instrumentos científicos, arqueológico e mobiliário. Lá, serão abrigados ainda mais de 10 000 itens do acervo do botânico João Geraldo Kuhlmann (1882-1958), nome de grande contribuição para conhecimento da flora brasileira, após passar por restauração. Para contribuir com a conservação dos materiais, um novo sistema de climatização foi adquirido recentemente para o espaço, com investimento de R$ 136.000,00.

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