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Porto do Açu deu prejuízo de R$ 2 bilhões em desapropriações

Advogado de agricultores da região de São João da Barra pede reparação das empresas de Eike Batista na justiça

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 7 fev 2017, 18h57 - Publicado em 7 fev 2017, 18h55
 (Divulgação/)
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A desapropriação de áreas para construção do Porto do Açu, em São João da Barra, no Norte Fluminense causou um prejuízo de 2 bilhões de reais, a partir de ações do empresário Eike Batista e o ex-governador Sérgio Cabral, presos na Operação Lava Jato. A informação é de reportagem do SBT, que apresentou entrevista com o advogado de agricultores da região, Antônio Maurício Costa. Ele entrou com uma ação popular contra o governo estadual, a LLX — antiga empresa de Eike — e a Prumo Logítica, atual gestora do porto, para pedir indenização aos antigos proprietários. Segundo reportagem, se os cálculos tivessem sido feitos baseados nas avaliações dos peritos, o empresário teria que ter desembolsado mais R$ 37 milhões previstos no contrato.

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