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Por que advogado do contraventor Rogério Andrade quis deixar o caso

Medidas do STF que retiraram a tornozeleira do contraventor serão analisadas pela Segunda Turma da Corte

Por Redação
22 abr 2024, 13h56

Após o ministro Kássio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinar a retirada da tornozeleira eletrônica do bicheiro e contraventor Rogério de Andrade, e cancelar o recolhimento noturno domiciliar, o advogado André Callegari deixou a defesa de Rogério no sábado (20), alegando motivos éticos e “divergências de estratégia”.

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No despacho, o ministro do STF manteve a obrigação do comparecimento periódico ao juízo para comprovar as atividades e a proibição de manter contato com os demais réus. Ao solicitar a extinção das medidas cautelares, Rogério Andrade alegou que já cumpria as decisões há dois anos.

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Na sexta (19), a Procuradoria-Geral da República (PGR) recorreu da decisão de Nunes Marques, e o caso deverá ser analisado pela Segunda Turma da Corte, composta por outros quatro magistrados.

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O bicheiro Rogério Andrade responde a processos sob a acusação de chefiar uma organização criminosa que domina o jogo do bicho, máquinas de caça-níqueis, bingos e cassinos na Zona Oeste do Rio. Ele ficou preso por cinco meses em 2022, e foi solto após uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que aceitou um pedido de habeas corpus da defesa, com a determnação de medidas cautelares.

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