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Operação integrada no Rio é a maior em abrangência territorial

As Forças Armadas, junto com a Secretaria Estadual de Segurança, estão na comunidade da Kelson's, na Penha, mas ação não faz parte da intervenção federal

Por Agência Brasil Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 20 fev 2018, 13h18 - Publicado em 20 fev 2018, 13h18

A operação integrada entre as forças federais e estaduais de segurança realizada desde segunda (19) no Rio de Janeiro é a maior em abrangência territorial desde o início das ações integradas, em julho do ano passado. A avaliação é do porta-voz do Estado-Maior Conjunto nas Ações em Apoio ao Plano Nacional de Segurança Pública, coronel Roberto Itamar. Desde as 5 horas desta terça (20), as Forças Armadas seguem a operação junto com a Secretaria Estadual de Segurança do Rio, na comunidade da Kelson’s, na Penha, na zona norte do Rio de Janeiro. Entre as ações estão operações de cerco e desobstrução de vias na comunidade, que é vizinha de um quartel da Marinha e de onde bandidos têm ameaçado os militares.

A ação faz parte do decreto presidencial de Garantia da Lei e da Ordem, assinado em 28 de julho do ano passado. Portanto, não faz parte da intervenção federal na segurança do estado. “É a maior operação em termos de abrangência de espaço desde o início da GLO [Garantia da Lei e da Ordem], porque ela vem desde as divisas do Rio com outros estados até as comunidades que recebem as cargas, com três linhas de bloqueio”, disse o coronel, referindo-se ao decreto de GLO que permitiu a realização de operações integradas no estado do Rio. O decreto foi assinado em julho do ano passado e renovado para abranger todo o ano de 2018.

Simultaneamente, mais de 3 mil integrantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, com policiais civis e militares, homens da Força Nacional de Segurança e da Polícia Rodoviária Federal (PRF), montaram pontos de bloqueio e fiscalização nas divisas do Rio com São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo. Além disso, vias expressas na Baixada Fluminense e em São Gonçalo e acessos a comunidades estão sob patrulhamento.

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