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Carnaval 2022: com avanço da variante Ômicron, passaporte da vacina será exigido na Sapucaí

Liesa pede que escolas de samba cobrem vacinação de quem participar dos ensaios nas quadras

Por Da Redação
Atualizado em 6 dez 2021, 12h32 - Publicado em 6 dez 2021, 12h31

Pode até faltar confete e serpentina, mas sem passaporte de vacina não será possível entrar no Sambódromo para participar ou assistir aos desfiles de 2022. Isso se o carnaval no Rio for mantido, diante do avanço da variante Ômicron do coronavírus, claro. Mas apesar do cancelamento da festa de Réveillon, anunciado na semana passada pelo prefeito Eduardo Paes, por enquanto o planejamento para o carnaval está mantido. E os organizadores da festa se adiantaram, impondo uma nova medida sanitária para as noites de apresentação das escolas de samba: todos que quiserem acompanhar o espetáculo na Sapucaí precisarão mostrar o comprovante de vacinação contra a Covid-19. Não está descartada a possibilidade de o público ter que usar máscaras. Quanto aos 506 blocos inscritos para realizar cortejos de rua, a Riotur mantém a previsão de, até o fim deste mês, divulgar a lista final dos autorizados a desfilar.

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Nas escolas de samba, com frisas e camarotes esgotados e a metade dos ingressos para as arquibancadas da Sapucaí vendida, a produção de alegorias e fantasias segue a todo vapor. Mas Jorge Perlingeiro, presidente da Liga Independente das Escola de Samba (Liesa), disse que as agremiações estão sendo avisadas da nova regra, que valerá também para todos os profissionais que tiverem acesso à avenida.

“É um evento fechado e particular. Todos que entrarem na Sapucaí vão estar vacinados. Isso vale, inclusive, para os componentes. Ao pegarem as fantasias, eles terão que mostrar seu atestado de vacinação, se não, não vão desfilar. Estamos pedindo que essa medida também seja tomada nas quadras em todos os ensaios até o carnaval. Com isso, a gente quer dar tranquilidade aos que vão participar do espetáculo, assim como colaborar com aqueles que lá estarão para garantir a sua segurança“, disse Perlingeiro ao Globo.

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Para conseguir verificar a imunização das cerca de 70 mil pessoas que assistem aos desfiles, além dos profissionais envolvidos no evento, a Liesa pretende empregar o mesmo sistema utilizado no Grande Prêmio de Fórmula 1 de São Paulo, realizado no mês passado. Na ocasião, os participantes precisaram se cadastrar em uma plataforma desenvolvida pela startup franco-brasileira Mooh!Tech.

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