O que se sabe sobre caso de policial federal morto em quiosque na Barra
Três disparos foram ouvidos por testemunhas, e uma mulher foi ferida provavelmente pelo mesmo tiro que matou Francisco Elionezio
Um policial federal descontrolado e de arma nas mãos, a chegada da polícia militar e um corpo no chão. Mais uma vez um quiosque da Barra da Tijuca foi palco de cena violenta com morte e frequentadores na linha de tiro. Francisco Elionezio Braga Oliveira, de 38 anos, foi o agente morto no quiosque K8, na Avenida do Pepê, na Barra da Tijuca, no domingo (17) à noite.
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A Polícia Militar informou que atendeu ao chamado de auxílio porque havia um homem armado no local, ameaçando pessoas. A equipe do 31º BPM (Recreio dos Bandeirantes) abordou Francisco, que teria dado um tapa no rosto de um PM, além de avançar com a arma em mãos, momento em que o policial militar atirou.
Segundo testemunhas, o agente federal não se identificou como tal em nenhum momento, estaria acompanhado de duas mulheres e incomodando os frequentadores com a arma na mão. Francisco Elionezio foi atingido por pelo menos um tiro de fuzil, no abdômen, e Thamires Duarte foi atingida nas nádegas, e socorrida para o Hospital Lourenço Jorge, de onde já teve alta. O tiro que feriu a mulher teria sido o mesmo que matou o agente federal.
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Equipes da Polícia Civil fizeram uma perícia no entorno do quiosque nesta segunda (18) em busca de cápsulas, mas nada foi encontrado. A arma de Francisco (uma Glock 9mm) foi encontrada com dois projéteis sobrepostos, um indício de que ele teria tentado atirar. Testemunhas relataram que ouviram de dois a três tiros, e falta esclarecer se algum desses disparos foi feito por Francisco.
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