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Alunos que criaram ‘falsos nudes’ de colegas entram na mira da polícia

Em operação iniciada nesta segunda (18), dispositivos eletrônicos, como celulares e computadores, foram apreendidos e passarão por perícia

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
18 dez 2023, 14h50

Os estudantes do que criaram “falsos nudes” de colegas entram na mira da polícia civil. A instituição iniciou nesta segunda (18) a Operação Adolescência Artificial, para investigar a produção e divulgação de montagens que mostram alunas nuas, feitas por colegas delas com a ajuda de inteligência artificial.

Agentes da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) cumpriram 16 mandados de busca e apreensão nas residências de estudantes de duas escolas da Barra. Uma delas é o Colégio Santo Agostinho. Pais das vítimas denunciaram o caso à 16.ª DP (Barra da Tijuca) e à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, que assumiu a investigação do caso.

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Pelo menos 20 meninas, a maioria delas do colégio, teriam sido alvo. A polícia afirmou que dispositivos eletrônicos, como celulares e computadores, foram apreendidos e passarão por perícia.

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Estudantes do 7º ao 9º são suspeitos de usar inteligência artificial para remover as roupas de fotos das jovens, que foram postadas nas redes sociais. Eles teriam baixado um aplicativo, feito as alterações e disparado as imagens adulteradas entre grupos.

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Após a primeira denúncia, os policiais passaram a investigar se jovens de outras escolas também foram vítimas de “nudes falsos” feitos com a ajuda de inteligência artificial.

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O Colégio Santo Agostinho enviou nota aos pais de alunos em que lamenta o episódio. “Serão tomadas as medidas disciplinares aplicadas aos fatos cometidos, em tutela escolar”, diz um trecho. Em outro comunicado, dirigido ao público em geral, a escola diz que está apurando o caso e adotando as medidas previstas no regimento da escola.

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