Vitrine internacional: MAM estará de roupa nova para sediar Cúpula do G20
Museu passará por restauração, orçada em R$ 40 milhões, entre março e outubro, para receber chefes de estado; entorno ganhará sistema de monitoramento
Por iniciativa do prefeito Eduardo Paes e anuência de Lula, foi transferida do Riocentro para o Museu de Arte Moderna a tão aguardada Cúpula do G20, que trará uma multidão de chefes de estado, em novembro.
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Contaram pontos a favor do prédio modernista não apenas questões logísticas, como a proximidade com o Centro e o Aeroporto Santos Dumont, mas também o fato de o MAM já ter ido bem em outra prova internacional: em 1999, sediou a Cimeira, reunião de altas autoridades da América Latina, Caribe e União Europeia. “Foi um grande teste”, avalia Lucas Padilha, presidente do Comitê do G20 na cidade.
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Para estar tinindo, o museu, que guarda 16 000 obras de arte, vai ser alvo de vasta restauração, orçada em 40 milhões de reais, entre março e outubro. Em prol da segurança, todo o entorno ganhará um sistema de monitoramento com câmeras conectadas ao Centro de Operações. “Um evento como esse não pode ficar escondido, ele precisa ser muito bem visível”, conclui Padilha. Melhor vitrine, impossível.