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Do lixo ao luxo: registros da obra de Elton Medeiros estão a salvo no IMS

Descartadas após morte do compositor, fotos e fitas cassete e VHS estão sob a guarda do Instituto Moreira Salles recebendo higienização para inventário

Por Paula Autran
15 mar 2024, 06h00

Parceiro de grandes nomes do samba, como Cartola e Paulinho da Viola, Elton Medeiros (1930-2019) deixou como herança musical pérolas como O Sol Nascerá e Onde a Dor Não Tem Razão. Mas por pouco preciosidades da carreira deste virtuoso compositor não foram parar no lixo.

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Fotos, fitas cassete e VHS, entre outros registros do sambista, acabaram sendo descartados na desocupação do apartamento onde ele morava, em Copacabana. E só não se perderam para sempre porque o síndico do prédio resgatou o material e o entregou ao cantor e amigo Chico Alves. Dele partiu a ideia de “dar um destino mais nobre ao acervo desse gênio da raça”.

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O caminho foi o Instituto Moreira Salles, que já tem sob sua batuta documentos e raridades de compositores e instrumentistas como Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha e Baden Powell. “O material está acondicionado e ainda é preciso higienizá-lo para, posteriormente, realizar um inventário e entender quais itens estão presentes neste conjunto”, informa o instituto. Soa como boa música aos ouvidos.

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