É lei: mestre-sala e porta-bandeira agora são Patrimônio Cultural do Rio
Norma foi sancionada pelo governador Cláudio Castro e publicada em edição extraordinária do Diário Oficial
Considerados símbolos das escolas de samba, os postos de mestre-sala e a porta-bandeira são agora Patrimônio Cultural de natureza imaterial do Estado do Rio de Janeiro. É o que prevê a Lei 9.588/21, sancionada pelo governador Cláudio Castro e publicada em edição extraordinária do Diário Oficial, na última quinta (13).
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“Os mestres-salas e as porta-bandeiras são mais do que os guardiões da folia. Assim como outros elementos emblemáticos das escolas que desfilam na Sapucaí, eles também representam o espírito do Carnaval. A lei reconhece a importância das figuras dos casais não só para as agremiações, como para a nossa cultura”, justificou o governador Cláudio Castro.
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De autoria do deputado Rodrigo Amorim (PSL), o texto prevê ainda o apoio, por parte dos órgãos do Poder Executivo, a iniciativas de valorização e divulgação deste bem imaterial do estado.
Além de se apresentar com roupas de acabamento sofisticado, a dupla tem papel fundamental na disputa pelo título das agremiações. Sidclei Santos, Selminha Sorriso, Claudinho, Lucinha Nobre estão entre os nomes reconhecidos e consagrados nesta seara.
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