Menor e longe da água: como será a nova árvore de Natal da Lagoa
Estrutura será montada no Lagoon, que também terá uma Casa do Papai Noel aberta à visitação e show de águas; todas as atrações são gratuitas
Após quatro anos, uma tradição da cidade está sendo resgatada: a Lagoa Rodrigo de Freitas voltará a ter uma árvore de Natal – só que menor e fora do espelho d’água. A estrutura terá 35 metros de altura, o que equivale à metade do tamanho da última, montada em 2019, e não será mais flutuante. A árvore ficará em um ponto fixo em terra firme, no Lagoon, onde funcionam alguns restaurantes, cinemas e outros estabelecimentos, de 15 de dezembro a 2 de janeiro. A iniciativa é fruto de uma parceria do governo do estado com a Light.
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Além da árvore natalina, cariocas e turistas contarão também com duas atrações extras, todas gratuitas: a Casa do Papai Noel e o Show de Águas, um espetáculo de efeitos visuais em que imagens serão projetadas numa tela de água, a mesma técnica utilizada em shows dos parques da Disney. A projeção, que terá 15 minutos de duração, será exibida entre os dias 15 e 25, em três sessões diárias, às 19h30, 20h30 e 21h30. No dia 24, véspera de Natal, haverá somente uma sessão, às 19h30.
O espetáculo visual que vai ser apresentado ao público terá quatro partes: na primeira, a trilha sonora vai reger o movimento das imagens projetadas nos jatos d’água, como um balé aquático. Na segunda, os clássicos do Natal com arranjos únicos darão o tom da apresentação; já na terceira, o público irá contemplar os símbolos natalinos como o Papai Noel, duendes e elfos, que dançam sobre o movimento das águas. Por último, o Cristo Redentor será projetado, levando uma mensagem de esperança para os espectadores.
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Erguida pela primeira vez em 1996, a árvore de natal da Lagoa era patrocinada pela Bradesco Seguros. Sem apoio financeiro em 2016 e 2017, o símbolo voltou a ser montado em 2018, com apoio conjunto da Petrobras, Tim e 99 Táxi. Em 2019, o patrocínio ficou por conta da Light. A estrutura ficava alternadamente em dois pontos do espelho d’água e, apesar de queridinha de cariocas e turistas, era alvo de reclamações principalmente de moradores do entorno, que sofriam com o impacto no trânsito da região.
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