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Livro discute impacto da construção da Ponte Rio-Niterói

Os 13 quilômetros de concreto começaram a ser levantados em 1968 e, hoje, são atravessados por até 1,8 milhão de veículos a cada semana

Por Rafael Sento Sé
Atualizado em 22 dez 2017, 11h32 - Publicado em 22 dez 2017, 11h32

Em Baía de Guanabara: Passado, Presente e Futuros (Andrea Jakobsson Estúdio, 228 págs., R$ 120,00), os organizadores David Zee, Rodrigo Medeiros, Fabio Rubio Scarano e Israel Klabin põem em debate o impacto da construção da Ponte Rio-Niterói e de aterros na região. Os 13 quilômetros de concreto começaram a ser levantados em 1968 e, hoje, são atravessados por até 1,8 milhão de veículos a cada semana. Por infeliz coincidência, a parte pesada da poluição local inclui pneus de automóveis descartados de forma irregular. Editado em parceria com a organização Conservação Internacional, o livro reúne retratos recentes, feitos por Marco Terranova, e fotos históricas.

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