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Jules Vandystadt comanda shows em asilos, creches e hospitais

Ator, cantor e diretor musical é o responsável pelo projeto Cantareiros

Por Thaís Meinicke
Atualizado em 5 dez 2016, 11h52 - Publicado em 26 set 2015, 01h00

O talento ele vem burilando desde pequeno. Fez curso de teclado, aula de canto e quejandos. Ainda arriscou meia faculdade de jornalismo antes de saltar para a graduação em música. Hoje, aos 34 anos, Jules Vandystadt — carioca, neto de francês com sobrenome de origem belga — tem uma bem-sucedida carreira como ator, cantor e diretor musical. Revelado por Claudio Botelho e Charles Möeller, integrou o elenco de espetáculos da dupla, a exemplo de Beatles num Céu de Diamantes e Milton Nascimento, Nada Será Como Antes — O Musical, entre outros, além de cuidar dos arranjos vocais das encenações. Na TV, aparece nos créditos da novelinha Gaby Estrella (canal Gloob) como diretor musical e no papel de Sérgio, o pai da mocinha do título. A essa rotina movimentada, acrescen­te-se a dedicação ao projeto Cantareiros, de apresentações musicais em asilos, creches, hospitais e orfanatos.

“Sinto-me recompensado por poder alegrar um pouco o dia das pessoas”

Em dezembro de 2007, Vandystadt convocou sete amigos para interpretar canções natalinas no Solar Meninos de Luz, creche no Morro do Cantagalo que ele já frequentava como voluntário. “Montei quatro arranjos e marquei o dia da visita. Fiquei tão encantado com a experiência que decidi repetir em todo Natal”, lembra. A partir de 2012, sua empolgação contagiou mais gente e a programação passou a se estender pelo ano inteiro, com três compromissos por mês, em média. No Natal, um intensivão, apoiado pela Fundação Cesgranrio, garante mais de trinta shows de repertório típico das festas de fim de ano. Atualmente, o Cantareiros tem 150 profissionais cadastrados. As apresentações contam com tarimbados atores de musicais, como Cristiano Gualda, Délia Fischer, Kacau Gomes e Malu Rodrigues, que integram elencos de quinze cantores em visitas que chegam a durar quatro horas. “A arte mudou a minha vida e, para mim, é algo natural. Sinto-me recompensado por poder alegrar um pouco o dia das pessoas com esse dom”, conta o músico. 

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