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Jorge Picciani pede para cumprir pena em casa

Preso em novembro de 2017, o presidente da Alerj usa questões de saúde como justificativa para o habeas corpus

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
9 mar 2018, 17h19
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  • O deputado Jorge Picciani (MDB), preso em novembro pela Operação Cadeia Velha quando presidia a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), pediu ao Supremo para sair da cadeia e passar para prisão domiciliar. No habeas corpus, a defesa alega que, por motivos de saúde, o político não pode permanecer encarcerado. Segundo os advogados, Picciani foi submetido a uma cirurgia, de quase dez horas, por causa de um câncer na bexiga, e não consegue tomar os cuidados necessários na cadeia. O ministro Dias Tóffoli é o relator do caso.

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