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Por risco a monumentos, Iphan pede alteração de rota dos megablocos

Instituição observa que é uma rua de pequenas dimensões com diversos bem tombados, e a vibração sonora elevada aliada às multidões os deixa em risco

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 7 fev 2024, 17h35 - Publicado em 7 fev 2024, 17h31

O Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (Iphan) notificou a Prefeitura do Rio para que não permita mais a passagem de megablocos na Rua Primeiro de Março, no Centro. Para a instituição, isso tem posto monumentos históricos em risco. A sugestão é que os cortejos sejam desviados em direção à Avenida Presidente Antônio Carlos.

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O Iphan se manifestou em nota divulgada pela coluna de Ancelmo Gois, no jornal O Globo. “Não é apropriado que os megablocos sejam realizados na Rua Primeiro de Março, com vibração sonora muito elevada e arrastando multidões, devido à concentração de diversos bens tombados em uma rua de pequenas dimensões, colocando trios e pessoas muito próximas dos edifícios”, diz o texto.

“[…] A fim de salvaguardar os bens tombados nacionais, o instituto vem, há muitos anos, definindo protocolos de prestação junto à Prefeitura do Rio. Em 2024, a quantidade de megablocos aumentou substancialmente, assim como o calendário de realizações, se distribuindo por um período mais extenso que nos anos anteriores”, prossegue a nota.

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São considerados megablocos aqueles que atraem mais de 100 000 pessoas. Este ano, o Rio o Carnaval carioca conta com um número recorde deles: são dez que sairão até o fim de semana seguinte à folia. Chá da Rainha, com Daniela Mercury; Bloco da Lexa e Bloco da Gold, com Leo Santana, foram alguns que desfilaram até agora em 2024.

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