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Ilha Grande tem nova moradora, uma onça-parda, flagrada pela primeira vez

Moradores relatam ver a espécie há anos na região, no entanto, somente agora os pesquisadores conseguiram o registro do animal em vídeo

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 30 nov 2022, 13h48 - Publicado em 30 nov 2022, 13h45
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  • Espécie ameaçada de extinção, uma orça-parda (puma concolor) foi flagrada pela primeira vez na Ilha Grande, em Angra dos Reis, no último domingo (27). O animal, considerado o segundo maior felino do Brasil, atrás da onça-pintada (panthera onca), foi filmado graças a uma “armadilha fotográfica” montada em um local estratégico no Parque Estadual da Ilha Grande.

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    A imagem foi capturada pela Dra. Lena Geise, professora titular do Departamento de Zoologia do Instituto de Biologia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj). Segundo o Centro de Estudos Ambientais e Desenvolvimento Sustentável da universidade (Ceads-Uerj), moradores vinham relatando aparições da espécie há anos, mas ainda não existiam registros do animal. 

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    Uma publicação compartilhada por CEADS (@ceads.uerj)

    Conhecida também como suçuarana, a onça-parda pode chegar a até 1,5 metro de comprimento. No Brasil, ela tem sua distribuição restrita às áreas ambientais protegidas. A aparição da espécie pode ser um indicador de que a área está preservada.

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    O Ceads também reforça que a presença do animal não deve ser vista como ameaça. “Trata-se de uma provável população tão antiga como todos os outros mamíferos como por exemplo o bugio, as capivaras, cutias e pacas, não tendo causado prejuízos à população humana”, ressaltou o centro de estudos em publicação nas redes sociais.

    A onça-parda já foi flagrada ao menos outras duas vezes no último ano na região Sul fluminense: uma vez na Ilha da Gipóia, em novembro de 2021, também em Angra dos Reis; e outra em Piraí, nadando na Represa de Ribeirão das Lajes, em outubro.

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