Gregório Duvivier comenta repercussão de sua crônica sobre Clarice Falcão
“Não escrevi com a intenção de fazer marketing do longa [Desculpe o Transtorno]. Eu quis realmente fazer uma ode à Clarice", disse o ator a VEJA RIO
Se tivesse dupla identidade, como no filme Desculpe o Transtorno, que ele acaba de estrear com a ex-namorada Clarice Falcão, Gregório Duvivier gostaria de ser o Batman. Ou o cantor americano Justin Bieber. “Sempre quis tocar algum instrumento e ser um rock star”, confidencia. E reatar o romance? “Não. Estamos em nova fase da vida, felizes — ela namorando e eu, solteiro”, afirma, depois de ter causado comoção com uma crônica em homenagem a Clarice no jornal Folha de S.Paulo. “Não escrevi com a intenção de fazer marketing do longa. Eu quis realmente fazer uma ode à Clarice, e ela sabia que eu ia publicar o texto”, diz o ator. “Não achei que fui romântico, mas o Brasil passa por um momento tão duro que está carente de amor”, continua a filosofar.
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