Relatório revela que a frota de ônibus do Rio está 40% aquém do exigido
Recém-lançado, o "De olho no Transporte" aponta que a cidade tem 717 linhas aos cuidados de cinco consórcios
A Casa Fluminense, associação civil dedicada ao estudo e desenvolvimento de políticas urbanas para a região metropolitana, oferece um retrato preciso da crise no serviço público carioca no relatório De Olho no Transporte. Lançado no mês passado, o trabalho mostra que a cidade tem 717 linhas aos cuidados de cinco consórcios.
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Através da coleta de dados de GPS, pesquisadores da Casa registraram uma média de 1 877 veículos entre o fim de março e o início de junho, no horário de pico matinal, o equivalente a apenas 23,5% da frota determinada. O número reduzido é compreensível, levando-se em conta a situação pandêmica.
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Em 15 de junho, a Secretaria Municipal de Transportes determinou o retorno à circulação de 100% da frota, inclusive no sistema BRT. O movimento vem aumentando, mas, até outubro, o número de ônibus em circulação não havia alcançado 40% do que exige a prefeitura.
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