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Família faz vaquinha para trazer corpo de advogada morta em voo nos EUA

Cofundadora da legaltech Unicainstância, Sara sofreu uma parada cardíaca na última sexta (21). Custos com serviços funerários ultrapassam R$ 100.000,00

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 24 abr 2023, 14h49 - Publicado em 24 abr 2023, 14h49

A advogada carioca Sara Silva Raimundo, de 32 anos, morreu após sofrer uma parada cardíaca na última sexta (21), durante um voo rumo aos Estados Unidos, onde participaria de um evento sobre empreendedorismo. Os familiares e amigos agora buscam ajuda para trazer o corpo de volta ao Brasil o mais rápido possível.

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“Sara estava sozinha a caminho do evento Brazil at Silicon Valley, para o qual foi convidada a participar como ouvinte, quando sentiu dores no peito durante o voo. Ela recebeu os primeiros socorros ainda no voo, sendo encaminhada após um pouso de emergência ao hospital mais próximo, onde, infelizmente, não resistiu e veio a falecer”, descreve a publicação no Instagram do seu sócio, Gilmar Bueno.

Os gastos com os serviços funerários, taxa do cemitério e trâmites buroráticos são estimados em US$ 21.490,00, mais de R$ 100.000,00. Para arcar com os custos, uma vaquinha foi criada por seu sócio, sua irmã, Tamires Silva Raimundo, e seu melhor amigo, Vinicius Augusto. É possível fazer doações por meio da chave PIX tamires.sr456@gmail.com.

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Moradora de Paciência, na Zona Oeste do Rio, Sara era formada em direito pela UFRJ e fundou ainda durante a graduação a legaltech Unicainstância, que atua na mediação virtual entre consumidores das classes C, D e E e empresas prestadoras de serviço na resolução de problemas em contas de casa.

“Mulher, negra, periférica, órfã de mãe, empreendedora, sonhadora, determinada e resiliente, Sara inspirou todos a sua volta. Sara dedicou-se à pesquisa acadêmica em sua graduação, viajando para países como Portugal e Canadá, com o apoio financeiro de muitos, para apresentar o seu trabalho”, escreveu Gilmar Bueno.

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