Disque Idoso: serviço será arma para combater violência contra 60+ no Rio
Com 35 registros deste tipo de caso a cada 100 000 habitantes, Rio terminou 2022 no topo do ranking nacional de agressões a cidadãos na chamada melhor idade
6 000 denúncias de maus-tratos a idosos foram registradas no Rio de Janeiro em 2021, quando a população estimada do estado era de 17,2 milhões de pessoas. São espantosos 35 casos a cada 100 000 habitantes, número que colocou a unidade da federação no topo do triste ranking de violência contra os maiores de 60 anos no país.
+ Prata da casa, Zico é um dos destaques do novo Museu Flamengo
+ Instituto Estadual do Cérebro: neurocirurgia de alta complexidade em dobro
Os dados foram divulgados pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos com base em levantamento do Disque 100 (Disque Direitos Humanos). Os casos vão do etarismo à violência física e psicológica e também ao abandono, muitas vezes no próprio ambiente familiar.
+ Baleias à vista: navio oceanográfico dá outro patamar a pesquisas da Uerj
+ Forró na Praça: acordo muda dia de arrasta pé (de serra) na São Salvador
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
“Estamos trabalhando na implantação de projetos que têm como objetivo ampliar a rede de apoio do cidadão 60+”, diz o secretário estadual de Juventude e Envelhecimento Saudável, Alexandre Isquierdo, citando o Disque Idoso, que aguarda a liberação de um número disponível para entrar em operação, ainda neste ano. O atendimento será multiplataforma — por telefone, WhatsApp e SMS.
Asilo é passado: cariocas 60+ contam com opções de residência 5 estrelas
Pré-estreia: novo Canecão só abre em 2026, mas tem programação até lá
BarraShopping complica a vida de motoristas e recebe chuva de críticas
Hambúrgueres exagerados
Bons ventos: o tradicional Marimbás elege a primeira comodora do Brasil
